terça-feira, 18 de dezembro de 2018
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
domingo, 3 de junho de 2018
Guia Prático de Sofilês
Dicionário Online de Sofilês
Dialeto Nenenhês
ar discunjuntado
expressão de ar
substantivo feminino
substantivo masculino
substantivo masculino
substantivo feminino
substantivo masculino
substantivo
substantivo feminino
substantivo masculino
substantivo masculino
substantivo masculino
substantivo feminino
substantivo masculino
substantivo masculino
Dialeto Nenenhês
ar discunjuntado
expressão de ar
- ar resfriado ou aquecido por meio de aparelho específico (condicionador de ar).
substantivo feminino
- ato ou efeito de cobrir; cobrição, cobrimento.
- tudo o que cobre ou que serve para cobrir, especialmente se for de chocolate para cobrir bolos de cenoura.
substantivo masculino
- anat.hum cada uma das extensões finais, móveis e articuladas, das mãos e dos pés do homem. neste caso, especificamente a extensão final indicadora da mão esquerda da fifia, que, após promover a desordem entre seus brinquedos, foi entitulada como "Edson" pela própria dona.
- anat.zoo cada um dos prolongamentos terminais dos membros dos vertebrados terrestres.
fumem
substantivo masculino
- cine sequência de imagens registradas em filme cinematográfico, fotográfico ou videoteipe, para exibição em movimento ou não; fita, película; sendo preferencialmente de gêneros fofinhos e divertidos, envolvendo cachorrinhos e menininhas corajosas.
galatixa
substantivo feminino- herp design. bonitinha em fotos mas horripilante ao vivo, comum a diversos pequenos lagartos, ger. noturnos, insetívoros e trepadores, da fam. dos geconídeos, encontrados em todo o mundo; de pele delicada, revestida por tubérculos, pálpebras fundidas, transformadas numa membrana transparente, superfície ventral dos dedos com lamelas adesivas e cauda capaz de sofrer autotomia; catenga, catonga, geco, sardanisca, sardanita.
- ict PE m.q. TIRAVIRA ( Synodus foetens ).
substantivo masculino
- mob móvel de madeira localizado na sala, dividido internamente por prateleiras ou gradis, para guardar bonecas, livrinhos de colorir, bichinhos de pelúcia e eventualmente Sofias; por ter personalidade própria, tal móvel foi carinhosamente batizado como "Gilson".
substantivo masculino
- diz-se de ou rapaz ou menino que brinca ou anda vadiando pelas ruas, substantivo masculino, rapaz imberbe; adolescente, menino; neste caso referência específica ao Tio Guilherme, mais conhecido como "gu".
substantivo feminino
- figura de pequenas dimensões.
- pequena estampa colorida, comercializada em série e colada em álbum para a diversão de colecionadores (ger. crianças ou adolescentes).
substantivo masculino
- design. comum a diversas plantas do gên. Passiflora, da fam. das passifloráceas, trepadeiras de frutos comestíveis e com propriedades calmantes; flor-da-paixão, maracuiá, maracujazeiro.
- o fruto dessas plantas, sendo ingrediente fundamental nos suquinhos naturais preparados pela mamãe.
substantivo
- mureta improvisada com telhas de silicato natural de hidratado de cálcio e magnésio (crisotilo ou anfibólio), de contextura fibrosa, refratário ao calor e dificilmente fusível, empr. na confecção de produtos incombustíveis (fios para tecidos, placas etc.).
substantivo feminino
- m.q. TANGERINA ('fruto').
- m.q. TANGERINEIRA ( Citrus reticulata ).
substantivo masculino
- ent design. comum aos insetos dípteros, de pequeno tamanho, esp. os hematófagos da fam. dos culicídeos, ger. vetores de conhecidas doenças do homem; bicuda, carapaná, carapanã, fincão, fincudo, meruçoca, moroçoca, mosquito-pernilongo, muriçoca, muruçoca, perereca, pernilongo, sovela.
- ent m.q. ABELHAMIRIM ('designação comum').
substantivo masculino
- herp design. comum aos anfíbios anuros em geral, e em particular aos anfíbios terrestres do gên. Bufo, da fam. dos bufonídeos, de pele rugosa e seca.
substantivo masculino
- inseto horripilantemente chato da família dos Culicidaes, que marcaram tanta presença com sofia que, um belo dia, quando questionada sobre qual bichinho de estimação havia em sua casa, ela respondeu: "pelongos"
substantivo feminino
- inseto lepidóptero da divisão dos heteróceros, que esp. reúne spp. de voo noturno, com antenas filiformes ou pectinadas que, ao passar algumas horas sob nosso jardim e repousar tranquilamente no dedo do papai, foi batizado com o nome de "Rosinha" pela Fifia.
substantivo masculino
- dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: aniversário natalício; aniversário de casamento). 2. Comemoração desse dia (ex.: dia de aniversário; festa de aniversário).
substantivo masculino
- equipamento de transporte utilizado para mover bens ou pessoas verticalmente ou diagonalmente.
- o que eleva; eretor.
quinta-feira, 19 de abril de 2018
Planos...
E na saída do PA, ao perceber que enfrentaríamos um tedioso trânsito até chegar em casa, a experiente mamãe puxa papo com a criaturinha:
- Filha, você gosta de que tipo de vestido?
- De noiva, mamãe.
- É? Você quer casar?
- Sim. E meu vestido vai ter bordadinhos, rendinhas e uma manga longa igual da Elza. E a roupa do meu marido vai ser preta, com gravata azul e camisa branca. Vou dar um sapato pra ele beeeeeeeeem confortável, com um bico um pouco fino, mas que parece um sofá por dentro. E no rosto dele vou passar um batom azul.
- Batom? Não acha que vai ficar esquisito?
- Verdade, esquece o batom. Vou passar só aquela manteguinha pra proteger do frio.
- E onde vocês vão morar?
- Num apartamento em Paris. E você e o papai vão morar no apartamento ao lado.
- Mas Paris não é muito longe, filha?
- Sim, mas pode ser na praia.
- Paris não tem praia.
- Então pode ser uma casa na Bahia.
- E como vai ser sua casa...?
- Vai ter um quatro pra você e pro papai, uma cozinha, um escorregador...
... e assim seguiram na construção de planos e sonhos, dialogando como duas amigas que, a cada dia que passa, sem perceber, diminuem a distância etária e constroem laços de um companheirismo que, suspeito, será o catalisador de belíssimas experiências no futuro.
Papai
- Filha, você gosta de que tipo de vestido?
- De noiva, mamãe.
- É? Você quer casar?
- Sim. E meu vestido vai ter bordadinhos, rendinhas e uma manga longa igual da Elza. E a roupa do meu marido vai ser preta, com gravata azul e camisa branca. Vou dar um sapato pra ele beeeeeeeeem confortável, com um bico um pouco fino, mas que parece um sofá por dentro. E no rosto dele vou passar um batom azul.
- Batom? Não acha que vai ficar esquisito?
- Verdade, esquece o batom. Vou passar só aquela manteguinha pra proteger do frio.
- E onde vocês vão morar?
- Num apartamento em Paris. E você e o papai vão morar no apartamento ao lado.
- Mas Paris não é muito longe, filha?
- Sim, mas pode ser na praia.
- Paris não tem praia.
- Então pode ser uma casa na Bahia.
- E como vai ser sua casa...?
- Vai ter um quatro pra você e pro papai, uma cozinha, um escorregador...
... e assim seguiram na construção de planos e sonhos, dialogando como duas amigas que, a cada dia que passa, sem perceber, diminuem a distância etária e constroem laços de um companheirismo que, suspeito, será o catalisador de belíssimas experiências no futuro.
Papai
terça-feira, 6 de março de 2018
Tem gente aí precisando passar menos tempo com os adultos...
Enquanto a mamãe preparava o lanche da noite, a Piquitita e eu brincávamos de um joguinho de mímica, parecido com Imagem & Ação.
É assim: Um coloca uma carta na testa e o outro faz uma mímica para que o que está segurando a carta adivinhe do que se trata.
Numa das jogadas a criaturinha colocou uma carta na testa com o desenho de um jornal. Então eu abri um pouco os braços, cruzei as pernas e fingi ler um jornal de mentirinha. Passei páginas pra cá e pra lá, a mamãe tentou ajudar, mas nada da baixinha acertar. Ocorre que ela nunca tinha nos visto ler jornal.
Certa hora mamãe decidiu dar dicas para facilitar a adivinhação, e disse:
- Filha, uma dica: O que você recebe parado no sinal?
- É filha, é um papel fininho, que só adulto lê - completei a dica.
Após pensar por alguns segundos ela desferiu a sacada:
- Ah, já sei: Multa!
É assim: Um coloca uma carta na testa e o outro faz uma mímica para que o que está segurando a carta adivinhe do que se trata.
Numa das jogadas a criaturinha colocou uma carta na testa com o desenho de um jornal. Então eu abri um pouco os braços, cruzei as pernas e fingi ler um jornal de mentirinha. Passei páginas pra cá e pra lá, a mamãe tentou ajudar, mas nada da baixinha acertar. Ocorre que ela nunca tinha nos visto ler jornal.
Certa hora mamãe decidiu dar dicas para facilitar a adivinhação, e disse:
- Filha, uma dica: O que você recebe parado no sinal?
- É filha, é um papel fininho, que só adulto lê - completei a dica.
Após pensar por alguns segundos ela desferiu a sacada:
- Ah, já sei: Multa!
ô mai godi...
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