Durante o café da manhã a figura me solta uma ou outra fofura.
Fofuras que estão se tornando mais raras, diga-se de passagem, pela proximidade com a puberdade.
Então a gente se derrete, se esquece dos seus atuais 1.70m e começa a dengar:
- Ô neném do papai... Ô bebezinha da mamãe! Curti, curti, cuteeeee.
E ela nos corta:
- Para pai, deixa disso mamãe. Já sou mocinha.
Então a mamãe questiona:
- Uai, então já que é mocinha, passa a mão naquela vassoura e vai tirar o pó da sala.
Então, com a cara de pau que vem aprimorando nos últimos meses, ela solta:
- Gugudadá?!
Papai